Eles lá estavam, trancados entre quatro paredes.
Presos, mas libertos.
O som entrava pelos ouvidos e penetrava na alma.
Os movimentos aumentavam, e as bocas se encontravam.
Acordados da noite pro dia.
Insanos.
Amantes. Tratantes.
A cada gota injetada no paladar, uma nova reação, uma nova confusão, uma nova ilusão.
E o tempo passa.
Eu, ele, você, ela... Nós!
O tempo não pára.
O Black.
E tudo continua. Tudo retorna.
Um ciclo sem fim.
LéO_Paulino
25 de novembro de 2008
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