9 de fevereiro de 2009

D.C. - 07.02.09

Eu poderia sentir o gosto do seu beijo por toda a eternidade.
De um sabor agridoce.
De um jeito fugaz e ao mesmo tempo excitante.
Eu poderia estar com você por todo o tempo e apenas apreciar seu sorriso singelo e furtador.
Sentir seu cheiro... Como de um assassino que roubara minha alma naquela noite e tempos depois a abandonaste, tornando-se vilão.
Escuridão.
Solidão.
Nada mais resta.
Nada mais interessa, apenas a exorbitante vontade de estar ao seu lado.
Não sei por que escrevo, nem por que o sinto impregnado em minha pele...
Seu ruído retine dentro de mim. E caminha por cada parte do meu corpo.
Um ser vital.
Enigmático.
E agora, o que me resta, é saber o por que de tanta invocação.
De um azul sereno. E um amarelo invejável.
Estava lá e pode me olhar por um intante.
Restante.
Fica.
Não vá!
Já!

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